terça-feira, 23 de abril de 2013

Benefícios do café da manhã

Com a correria do dia-a-dia, muitas pessoas "pulam" o café da manhã, ou comem no caminho do trabalho, escola, sem se preocupar com a qualidade e quantidade do que está ingerindo. A maioria das pessoas não da à primeira refeição do dia, a importância que ela merece.

O café da manha é super importante e faz com que o nosso metabolismo volte a funcionar corretamente, pois durante a noite ele fica lento. Dessa forma ele gasta as calorias que o corpo necessita. O café da manhã deve ser completo, com proteínas, vitaminas, minerais e carboidratos. E comer bem logo cedo, trás inúmeros benefícios. Alguns deles:

- É a primeira e principal refeição do dia

- Nos dá energia para gastarmos ao longo do dia

- Fornece energia para praticar exercícios físicos

- Evita a perda de massa muscular

- Faz com que não haja exageros na hora do almoço

- Faz com que não sintamos tanta fome ao longo do dia

- Ativa o nosso metabolismo

- Evita o depósito de gordura localizada

- Ajuda nas atividades intelectuais

Muitas pessoas acham que não comer pela manhã, pode ajudar na dieta, mas isso não é verdade. Muito pelo contrário, ter uma alimentação balanceada, comer a cada 4 horas é que ajuda a perder peso, e começar pelo café da manhã, é imprescindível.

Agora, o que comer logo cedo?

Pães integrais, aveia em flocos, quinua em flocos, frutas, sucos de frutas e vegetais misturados. Tudo isso para nos dar mais energia para o dia que começa, além dos outros inúmeros benefícios.

Estimule a concentração das crianças com essas brincadeiras

Divirta o seu filho com opções mais saudáveis que vídeo game e TV

Os pais que nunca enlouqueceram porque o filho não parava quieto que atirem a primeira pedra. A hiperatividade é cada vez mais comum nos pequenos. Vivemos em um mundo em que várias coisas acontecem ao mesmo tempo e a criança convive com isso desde que nasce: é muito estimulada e impressionada a todo o momento. Essa pressão pode provocar dificuldade de concentração, agitação e até comportamento hiperativo.

O mestre em Psicologia pela Unesp de Assis Fábio Sagula conta que, ao brincar, a criança desenvolve recursos para lidar com os desafios da realidade. "Por isso, é muito importante que ela direcione esses sentimentos a uma atividade que 'segure' esse turbilhão", diz. Saiba quais são as brincadeiras mais recomendadas por especialistas para estimular a criatividade e o foco do pequeno. 

video game - foto Getty Images
Eletrônicos e brincadeiras na medida certa
A rapidez das novas tecnologias de entretenimento - como internet, videogame e televisão - é uma das maiores responsáveis por esse "super estímulo" nas crianças.

Segundo o psicólogo Fábio Sagula, o cérebro da criança que fica imersa em atividades muito rápidas começa a funcionar em um ritmo também acelerado. Isso dá a sensação de que focar a atenção em algo por um período mais prolongado é "perda de tempo", fazendo com que o pequeno não consiga passar horas se dedicando a apenas uma atividade.

O especialista afirma, no entanto, que games e internet não precisam ser abolidos da vida do filho, pois fazem parte dos artefatos de nossa cultura. "O que é necessário é utilizá-los com moderação", aconselha.
amarelinha - foto Getty ImagesPular amarelinha
Por não exigir materiais caros ou nenhum tipo de tecnologia avançada, essa brincadeira pode ser feita em qualquer espaço ou situação. "Esse jogo auxilia a criança na coordenação motora, na socialização, no desenvolvimento de tolerância à frustração e no contato com limites e regras", conta o psicólogo Fábio Sagula.
tabuleiro - foto Getty ImagesJogos de tabuleiro
Jogos que envolvam estratégias de raciocínio dão à criança a oportunidade de explorar o problema proposto de forma planejada, sistemática e ordenada. "Eles ajudam a criança a não agir de maneira impulsiva", conta a pedagoga Silvânia Assis, do Colégio Pitágoras.

"Alguns jogos, além de auxiliarem na concentração e tolerância à frustração, oferecem uma riqueza simbólica enorme, fazendo com que a criança experimente como é desempenhar papéis diferentes, como comandantes, princesas, reis, banqueiros etc.", afirma o psicólogo Fábio.
teatro - foto Getty ImagesTeatrinhos e faz de conta
Montar com seu filho um teatro de fantoches pode ocupar uma tarde inteira e ainda estimular o que a criança tem de sobra: a criatividade. "Nestas atividades, as crianças conseguem imitar situações reais sem fronteiras", explica a pedagoga Silvânia Assis.

Dessa forma, as crianças que não conseguem satisfazer as suas necessidades no mundo dos adultos encontram o equilíbrio afetivo e intelectual nessas representações, que também são ótimas para ajudar na educação do pequeno.
mímica - foto Getty ImagesJogos de mímica
Mímica também é outra brincadeira que pode render várias horas de diversão. Os especialistas explicam que esse jogo estimula a criança a pensar em representações e fazer associações de palavras, facilitando os processos cognitivos. "A questão é encontrar algo que faça sentido para a criança e, junto com isso, criar uma brincadeira", aconselha o psicólogo Fábio. "Personagens ou temáticas atuais podem ser utilizadas para a elaboração de brincadeiras e encenações."
blocos de montar - foto Getty ImagesJogos de montar
Os jogos de montar estimulam a agilidade, imaginação e comunicação. As crianças nessas situações têm a oportunidade de construir, montar, desfazer e analisar. Esses jogos desenvolvem competências, atitudes e habilidades de maneira lúdica e eficiente.
crianças brincando - foto Getty ImagesBrincadeiras em grupo
Envolver uma equipe é uma boa estratégia para estimular a criança a pensar de forma independente. "Os jogos em grupo propiciam agilidade mental, iniciativa e curiosidade, fazendo com que a criança tenha que discutir para decidir sobre regras de ganhar e perder", diz a pedagoga Sílvia.
menina - foto Getty ImagesImportante!
Lembre-se que o segredo é encontrar uma atividade que seja do interesse da criança, com algum tema que lhe agrade, sempre com muita interatividade e diversão. "Assim, ela passará horas empenhada em desenvolver a brincadeira, em vez de enjoar rapidamente e desistir de jogar", conta o psicólogo Fábio Sagula.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Bumbum e pernas firmes: treino com bola suíça




Bumbum e pernas firmes: treino com bola suíça

Instruções: em cada exercício, realize 2 a 3 séries de 10 repetições.

Exercício 1: elevação quadril isométrica
Musculatura trabalhada: posterior de coxa e glúteos
Mantenha-se deitado com a barriga para cima e apoie as solas dos pés na bola com os joelhos flexionados. Faça uma elevação de quadril que deverá ser mantida de forma isométrica por 30 segundos.

Exercício 2: elevação unilateral do quadril com a perna estendida
Musculatura trabalhada: posterior de coxa e glúteos
Ainda deitado na posição anterior, estique as duas pernas e as coloque em cima da bola. Retire uma das pernas da bola e faça o movimento de elevação do quadril por 10 vezes. Repita do outro lado.

Exercício 3: flexão de joelho com a bola
Musculatura trabalhada: posterior da coxa e glúteos
Deitado de barriga para cima mantenha as duas pernas sobre a bola. Eleve o quadril e, em seguida, faça a flexão e extensão do joelho. Mantenha o quadril elevado durante toda a execução.

Exercício 4: agachamento com a bola
Musculatura trabalhada: anterior da coxa
Apoie a bola suíça na parede e posicione-se de costas, apoiando a região lombar contra ela. Afaste os pés na largura dos ombros, com o joelho em um ângulo de 90°. Em seguida, realize a flexão e extensão dos joelhos, rolando a bola pelas costas enquanto levanta e agacha, sempre se preocupando em jogar o quadril para trás.

Exercício 5: agachamento sumô na bola
Musculatura trabalhada: interna e anterior da coxa
Posicione-se de costas para a bola, que deverá estar apoiada na parede. Encoste na bola a região lombar, afastando os pés e deixando as pontas viradas para fora.  Em seguida, realize a flexão e extensão dos joelhos, rolando a bola pelas costas enquanto levanta e agacha, sempre se preocupando em jogar o quadril para trás.

Sete estratégias para reduzir o açúcar do seu cardápio


Em geral, quem está de dieta vive em pé de guerra com doces. Se, por um lado, é impossível evitá-los, por outro é muito difícil comê-los com moderação. Agora, entretanto, há mais um bommotivo para controlar a ingestão de açúcar. Um estudo da Stanford University School of Medicine, nos Estudos Unidos, descobriu que o diabetes pode estar diretamente ligado ao consumo desse alimento, independente do peso e do estilo de vida do indivíduo. Embora mais pesquisas sejam necessárias para comprovar a relação, sai ganhando quem, desde já adotar bons hábitos alimentares. Confira as principais medidas recomendadas por nutricionistas para não ultrapassar a recomendação diária de açúcar, que é de 200 calorias em uma dieta de 2.000 calorias por dia:

Refrigerante - Foto Getty Images

Cortar o refrigerante é o primeiro passo para moderar no consumo do alimento 

Corte o refrigerante

"Abolir o refrigerante da alimentação é a primeira e mais eficiente medida para reduzir o consumo de açúcar", afirma a nutricionista Amanda Epifânio, do Centro Integrado de Terapia Nutricional (Citen), em São Paulo. Segundo a profissional, beber uma latinha de refrigerante todos os dias resulta na ingestão de um quilo de açúcar no fim do mês. Também devem ser evitados sucos de caixinha, que, apesar do nome, tem mais conservantes, açúcar e corante do que suco, de fato. "Para matar a sede, nada melhor do que água, sucos naturais diluídos ou isotônicos, quando se estiver praticando exercícios", complementa.
Frutas - Foto Getty Images

Escolha frutas como sobremesa durante a semana

Embora não sejam tão atraentes quanto uma torta de morango ou uma barra de chocolate, frutas são sempre a melhor opção de sobremesa no dia a dia, aponta a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo. "Abacaxi e mamão, fontes das enzimas bromelina e papaína, respectivamente, são as mais indicadas para quem tem problemas digestivos já que elas facilitam o processo", explica. Como regra geral, entretanto, escolha as frutas que mais gosta e, claro, não adicione açúcar. Para não precisar passar vontade em festas de aniversário e outros eventos, vale escolher um único dia da semana para consumir variedades mais calóricas.
Alimentos processados - Foto Getty Images

Evite alimentos processados

O gosto salgado dos alimentos processados, como a salsicha, esconde a quantidade exorbitante de açúcar que eles contêm. "A aparência atraente e brilhante se dá graças ao açúcar, que forma uma espécie de calda em volta deles", alerta a nutricionista Amanda. Segundo ela, o açúcar também é bastante usado como conservante de alimentos. Para parecerem mais saudáveis, portanto, alguns produtos que adotam a estratégia anunciam serem livres de conservante, como se o açúcar fosse apenas mais um ingrediente de sua composição. Por isso, leia atentamente os rótulos e não se deixe enganar pelas propagandas.
Açúcar - Foto Getty Images

Maneire nas colheradas de açúcar

Algumas pessoas não são muito aficionadas por doces, mas não abdicam de um bom cafezinho e, sempre, com açúcar. No fim do dia, entretanto, todo aquele açúcar adicionado ao café, chás e outras bebidas pode resultar em um verdadeiro perigo para a saúde. Neste caso, reduza a ingestão da bebida ou ainda tente se acostumar ao seu sabor original. "Nosso paladar se adapta a determinados sabores e tende a rejeitar o que é diferente, por isso, reeduque-se para conhecer o verdadeiro gosto dos alimentos que, com o tempo, você começa a apreciar", recomenda a nutricionista Maria Fernanda. Uma dica é diminuir a adição de açúcar aos poucos para acostumar o paladar. Se usa três colheres de chá para adoçar o café, corte para duas e assim por diante até chegar a quantidade mínima.
Chiclete - Foto Getty Images

Engane a vontade com chiclete sem açúcar

Se mesmo comendo uma fruta depois do almoço não foi possível matar a vontade de comer algo doce, faça mais uma tentativa mascando chiclete sem açúcar. O sabor e a mastigação acabam enganando o desejo em muitas pessoas. "Só não é recomendado mascar chiclete de estômago vazio, pois isso leva à produção de ácido gástrico no estômago que, se estiver vazio, pode desencadear uma gastrite", explica a nutricionista Amanda.
Fast-food - Foto Getty Images

Diminua o consumo de fast-food

Mesmo evitando as opções industrializadas, nem sempre é possível conseguir uma refeição realmente saudável em um fast-food. Em alguns lugares, até mesmo a salada pode conter açúcar em função dos molhos que carregam. Além disso, dificilmente as lanchonetes têm à disposição temperos naturais. Para completar, a bebida que acompanha a refeição costuma ser suco de caixinha ou refrigerante, que, como mostrado, são riquíssimos em açúcar.
Almoço em família - Foto Getty Images

Priorize refeições em casa

Mesmo comendo em restaurantes que preparam a comida na hora, não é possível saber quais alimentos levam açúcar e em que quantidade. Por isso, dê sempre preferência a comer em sua própria casa, onde você pode ter maior controle, principalmente quando você cozinha. "Não se esqueça de usar temperos naturais e buscar produtos o mais naturais possível", recomenda a nutricionista Maria Fernanda.

Incidência de queda em idosos: Exercício Físico e seus benefícios.

O aumento do número de idosos nas últimas décadas e estimativas futuras ainda maiores, fizeram com que vários profissionais da área da saúde demonstrassem interesse pelo estudo dessa parcela da população.
Tanto os problemas de saúde quanto os vários aspectos relativos à qualidade de vida dos idosos se tornaram objetos de preocupação.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de idosos no Brasil deve chegar a 25 milhões em 2020, sendo a maioria composta por pessoas do sexo feminino.
 
A ocorrência de quedas e fraturas em idosos é observada em um terço dos que vivem em comunidade e em metade dos vivem em asilos. Na maioria dos casos, as ocorrências são com mulheres e acometem o fêmur (quadril), levando à diminuição da autonomia da população senil. É o tipo de acidente mais comum em idosos hospitalizados.
 
O envelhecimento apresenta várias alterações morfofuncionais, modificando o organismo dos indivíduos, e estão associadas ao sedentarismo, acelerando a redução de sua capacidade funcional e prejudicando o desempenho de habilidades motoras, desencadeando modificações de ordem psicológica e social.
 
O aumento na disposição de gordura abdominal é um dos aspectos mais comuns no processo de envelhecimento, além da diminuição da massa muscular, conhecida como sarcopenia. Ela está diretamente associada à perda de força muscular, principalmente em músculos dos membros inferiores, como tibial anterior e quadríceps femoral, sendo um fator de grande contribuição para o aumento na fragilidade, nas quedas e na perda deindependência em indivíduos idosos. Como aspecto normal do envelhecimento, a massa muscular é reduzida em aproximadamente um terço entre os 50 e os 80 anos de idade.
A diminuição da densidade mineral óssea é um fator fundamental para o desenvolvimento da osteoporose, levando à fragilidade mecânica e, consequentemente, à predisposição a fraturas, reduzindo a independência.
 
A participação em atividades físicas regulares contribui muito para o envelhecimento saudável.A prática de exercícios pode ser fator preventivo ou para a promoção da saúde, gerando um novo estilo de vida e melhorando as capacidades funcionais. Além disso, é um tratamento não farmacológico e de baixo custo.
 
Segundo o ACSM (American College of Sports Medicine) de 2011, o treinamento aeróbio, pode ajudar a manter e a melhorar vários aspectos da função cardiovascular, o que é muito importante na prevenção e no tratamento de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.
 
O treinamento de força, flexibilidade e agilidade ajudam a compensar a redução na massa e na força muscular, tipicamente associada com o envelhecimento. Outros benefícios associados ao exercício regular, citado anteriormente, incluem: melhora da saúde óssea, portanto, redução no risco de osteoporose, melhora da estabilidade postural, reduzindo assim o risco de quedas, lesões e fraturas associadas; e incremento da flexibilidade e amplitude de movimento, ocasionando maior autonomia na população da terceira idade.
 
Os exercícios regulares também fornecem benefícios psicológicos relacionados à preservação da função cognitiva, alívio dos sintomas de depressão e melhora da autoestima.
“Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. Vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.” ( DALAI LAMA)

NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR!!
VAMOS NOS EXERCITAR!!

terça-feira, 9 de abril de 2013

O que fazer com o chocolate que sobrou da Páscoa?

          
Aprenda alguns truques para que o chocolate da Páscoa não atrapalhe a sua dieta
                   
A época do ano mais temida para quem está de dieta já acabou, no entanto, aquele monte de chocolates que ganhamos é uma verdadeira tentação. Se você ainda não sabe o que vai fazer com todo o chocolate que sobrou, veja abaixo algumas dicas aliadas do seu emagrecimento.
Distribua os chocolates
A melhor alternativa para se livrar das tentações é distribuir os chocolates entre os amigos, família, entre o pessoal do escritório ou até mesmo para o porteiro do prédio. Assim, você também distribui as calorias que iria consumir.
Nada de exageros
Consuma pequenas quantidades. Um pedaço pequeno é mais do que suficiente para matar a vontade do dia sem prejudicar a dieta. Mais que isso você pode colocar sua dieta em risco. Por isso, moderação.
Na hora certa
Nada de ficar beliscando o chocolate que sobrou. Disciplina é a palavra chave para eliminação de peso. Para ajudar a se regrar, que tal determinar um horário do dia para se deliciar com um pedaço pequeno do chocolate?
Deixe o chocolate guardado
Para evitar a tentação, deixe o chocolate guardado e fora do seu campo de visão. Assim ele não será a sua primeira alternativa quando a vontade de comer ou a fome aparecer. Além disso, evite levar o chocolate para o trabalho. Com o estresse do dia a dia, facilmente você ficará beliscando.
Chocolate quente
O frio está chegando e você pode aproveitar para se deliciar com um chocolate bem quentinho. No lugar do achocolatado em pó, que tal usar o chocolate do ovo de Páscoa derretido?
Só mais um pedacinho
Não caia na armadilha que só um pedacinho não faz mal. Lembre-se sempre que de pedacinho em pedacinho, você pode comer, rapidamente, meio ovo ou até mais e, assim, prejudicar o seu emagrecimento.

Carne vermelha: como deixá-la menos gordurosa e mais nutritiva

Nutricionistas sugerem modo de preparo para cortes duros ganharem maciez

Brasileiros são grandes consumidores de carne vermelha. O alimento pode marcar um almoço em família, está disponível em self-services e nunca falta em um bom churrasco. A recomendação geral, entretanto, é de que a ingestão de carne seja limitada a até três vezes por semana para não aumentar os níveis de colesterol e gordura no sangue. Parece pouco? "Lembre-se de que o consumo de frango, peixe e ovos também deve fazer parte do cardápio semanal", aponta a nutricionista Cátia Medeiros, da Atual Nutrição, em São Paulo. Mas não é apenas a quantidade que importa. A qualidade do que se come também desempenha papel fundamental na dieta. Por isso, investigamos as principais características da carne vermelha que devem ser levadas em conta nas suas próximas compras.
                            
Carne vermelha - Foto Getty Images

Cortes magros x cortes gordos

Segundo a nutricionista Barbara Gerbasi Ortolani, da RG Nutri, em São Paulo, os cortes que apresentam maior quantidade de gordura são a costela, com 28 g de gordura a cada 100 g de carne; a fraldinha, com 26 g de gordura a cada 100 g de carne e a picanha, com 20 g de gordura a cada 100 g de carne. Já os cortes mais magros são o patinho, a maminha e o músculo, com 7 g de gordura a cada 100 g de carne. Vale lembrar que 100 g é o peso de um bife de tamanho médio. Além disso, boa parte das calorias das carnes mais gordurosas pode ser dispensada com a eliminação da gordura aparente. Um pedaço de 100 g picanha pode perder até 80 calorias desprezando-se a gordura aparente. O mesmo peso de contra filé pode perder até 121 calorias com o procedimento.
Carne vermelha - Foto Getty Images

Textura

"A maciez da carne varia não só conforme o corte, mas também de acordo com a criação e a idade do animal, a quantidade de gordura, entre outros fatores", afirma a nutricionista Barbara. Via de regra, os músculos são os cortes mais rígidos, enquanto que as partes macias coincidem com as que o animal menos exercita. Filé mignon, alcatra e picanha são os que mais se destacam quando o assunto é carne macia. Peito e acém, por outro lado, são carnes mais duras. Uma dica de preparo para tentar amaciar os cortes mais rígidos é deixá-lo descansando com o tempero por cerca de quatro horas. Uma dica é adicionar abacaxi e mamão nessa fase antes de ir à panela. Essas frutas podem ajudar na quebra da proteína, graças às enzimas bromelina e papaína, respectivamente, amaciando a carne.
Nervos da carne vermelha - Foto Getty Images

Nervos

Fraldinha, coxão mole e músculo são peças que costumam apresentar mais nervos, mas, segundo a nutricionista Cátia, geralmente só é possível identificar tais características conforme a peça é cortada. Assim, é preciso ficar atento ao sentido das fibras na hora de cortar os bifes para que os pedaços fiquem macios. O segredo é deslizar a faca na transversal seguindo o desenho das fibras.
Carne fresca - Foto Getty Images

Carne fresca

Na hora de comprar uma peça de carne, escolha um estabelecimento confiável, limpo e organizado. Verifique, então, se a carne está sob refrigeração, com exceção das carnes secas e outros embutidos. Cheque também a data de validade do produto. "O excesso de sangue nas bandejas pode indicar refrigeração inadequada", alerta a nutricionista Barbara. Por fim, outros sinais que indicam que a carne está fresca são: gordura branca ou amarela-pálida, coloração vermelho-vivo com brilho e sem manchas escuras, odor característico (que não incomode) e elasticidade. "Ao pressionar o dedo sobre a peça, a carne deve oferecer alguma resistência, mas afundar e logo voltar à posição original", explica a profissional.
Nutrientes da carne vermelha - Foto Getty Images

Nutrientes

Carnes são ótimas fontes de proteína de alto valor biológico, ferro, zinco e vitamina B12. "Para se ter uma ideia, um pedaço de 100 g de contra-filé grelhado sem gordura contribui com 47% da quantidade proteica recomendada para um dia, 20% de ferro e 109% (mais do que todo o necessário em um dia) de zinco", mostra a nutricionista Barbara. Quem busca aumentar apenas ingestão de ferro, entretanto, deve investir no fígado. Já a picanha e o miolo de alcatra se mostram ricos em ferro e zinco. Patinho e acém são referência quando se fala em zinco.
Carne moída - Foto Getty Images

Carne moída

Pedir para moer na hora ou comprar a carne já moída? Segundo a nutricionista Cátia, o ideal é realizar o processo na hora da compra mesmo. "Solicitando a manipulação no momento em que você adquire o produto, há maior segurança quanto ao corte e à higiene", explica. Assim, o ideal é pedir um corte magro em que a gordura aparente seja retirada. Recomenda-se ainda que o alimento seja consumido em pouco tempo, pois a moagem muda a estrutura original da carne, podendo intensificar a ocorrência de reações químicas que podem reduzir seu prazo de validade.
Carne vermelha assada - Foto Getty Images

Modo de preparo

"Para todos os cortes de carne é recomendado optar por preparos que demandem baixa quantidade de gordura, como assados, grelhados e cozidos", sugere a nutricionista Barbara. As carnes mais macias costumam apresentar bons resultados em qualquer um dos tipos, mas as de textura mais rígida podem ficar muito duras quando grelhadas. Outro fator que pode influenciar na maciez é o ponto da carne. Quanto mais bem passada, menos macia ficará.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Como fazer um churrasco menos calórico e mais saudável

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Carnes, gordura, maionese. Vamos combinar que churrasco não pode ser considerada uma das alimentações mais saudáveis. Junte isso, ao excesso de álcool e pronto: tenha uma bomba calórica em um final de semana. O Huffigton Post dá cinco dicas para fazer as escolhas corretas durante um churrasco.



Escolha a melhor carne: carnes processadas como linguiças e salsichas contêm conservantes, chamados nitratos, associados ao câncer colorretal, e são carregados de sódio, que contribui para a elevação da pressão arterial e riscos de ataques cardíacos. Opte por carnes magras como peru, hambúrgueres vegetarianos, salmão, atum.
Cuidado para não queimar: as razões vão além da culinária! As aminas heterocíclicas e os hidrocarbonetos – dois compostos encontrados em carnes queimadas – são considerados cancerígenos. Pessoas que consomem carne bem passada regularmente possuem 60% mais chance de ser diagnosticado com câncer de pâncreas. As dicas para evitar os hidrocarbonetos é marinar as carnes em especiarias como pimenta e até mesmo bebidas alcóolicas eles são capazes de diminuir os níveis dessa substância prejudicial. Além disso, evite cozinhar os alimentos até que eles fiquem torrados.
Aposte nos vegetais frescos: espetinhos de pimentão, tomate cereja, cebola, abobrinha, cenoura são ótimas opções.



Não chegue faminto: se o churrasco será na casa de outra pessoa, uma boa estratégia para evitar as calorias indesejadas é comer antes da festa. Combine proteínas e carboidratos para se sentir saciado. Um punhado de nozes e frutas secas ou um pedaço de pão acompanhado de atum ou salmão deve ajudar.
Não abuse do álcool: cerveja sempre cai bem durante os churrascos. Porém, se você não quer estourar as calorias, controle os copos. Entre uma bebida e outra, combine copos de água. Além de prevenir a embriaguez, esta estratégia ajuda a manter a dieta em ordem.

Você pode ser um diabético futuramente sem saber

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Se você tem alto nível de açúcar no sangue, fique atentos, poderá ter o que chamamos de pré-diabetes e assim ter de 15 a 30% de chances de desenvolver diabetes tipo II.
Nos Estados Unidos no CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) foi realizado um estudo que aponta que quase 90% dos voluntários que se submeteram a então pesquisa tinham a condição de já serem diabéticos e sequer sabiam.
Apenas 7% em 2005/2006 sabiam e em 2009 a 2010 apenas 11% dos participantes (adultos com 20 anos ou mais) que tinham pré-diabetes sabiam.
No Brasil, estima-se que a pré-diabetes afete cerca de 12% da população.